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Road Rash

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Entre chutes, correntadas e derrapadas, Road Rash não reinventou a roda, mas criou um divertido conceito de pancadaria para jogos de corrida com motos

 

Road Rash é uma gíria americana, sem tradução literal para português, que define a queimadura na pele causada pelo atrito com o chão. Os sintomas: vermelhidão extrema na pele e dor. Muita dor! Mas o risco de levar um tombo fica em segundo plano diante do prazer de correr com uma moto na estrada com o vento na cara. Alguns indivíduos não se satisfazem com isso e, para aumentar a adrenalina, embarcam em rachas sem regras. Para vencer, vale tudo, até mesmo atacar os adversários com correntadas. Foi com essa pegada que Road Rash surgiu pela visionária Electronic Arts, uma empresa que estava em ascensão no mercado na entrada da década de 1990, ganhando renome por criar jogos bem trabalhados.

 

Road Rash não é um jogo de luta em cima de motos. Mesmo assim, a cena que define o título é a troca de sopapos entre dois motociclistas em alta velocidade.

Pouco mais de um ano após o lançamento do original, em 1992, Road Rash II chegou ao Mega Drive com alterações, porém, mantendo o espírito transgressor.

 

Leia na íntegra esta reportagem na Revista OLD!Gamer edição 9

 

 

Confira também nesta edição:

 

- Turbo Esprit: O precursor de GTA permitiu, já em 1986, pilotar um Lotus Sprit livremente pelas ruas.

- Tesouros Perdidos: Obras de arte do NES que não são populares, mas que são incríveis e divertidas até hoje.

- Activator “Tabajara”: Conheça o “sensor de movimentos” que prometia as mesmas atrações do Kinect.

- Tex Murphy: Os mistérios, os mutantes e as mulheres no caminho do detetive que fez fama nos computadores.

- Xexex: Um dos melhores jogos de navinha de arcade e que não ficou famoso por culpa de Street Fighter II.

 

Veja também:


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